Depois que a Prefeitura de Belo Horizonte assumiu a iluminação pública da praça, diretores da Distribuidora de Energia anunciam que empresa desenvolve o projeto que será entregue para a Sudecap.
Mais uma reunião realizada entre as diretorias da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e da Associação de Amigos do Bairro Belvedere (AABB) foi de fundamental importância para a concretização do projeto de iluminação da Lagoa Seca. Desta vez, os diretores da Cemig prometeram agilizar o projeto de iluminação pública do entorno da praça e enviá-lo no prazo de três semanas para a Prefeitura de Belo Horizonte, que através da Sudecap fará a obra.
Diante da exigência de que os passeios sejam adaptados ao novo Código de Posturas de BH, proprietários de imóveis alegam que resolução vale apenas para planta aprovada e construção concluída antes do ano de 2003.
A questão da readequação das calçadas no Belvedere ganha novo capítulo. Os proprietários de imóveis no bairro, que estão com suas calçadas em perfeitas condições ou que não conseguem adequá-las às regras determinadas pelo novo Código de Posturas do Município, estão buscando agora amparo na lei e recorrendo à Justiça. Um dos moradores chegou à enviar uma correspondência à redação do JORNAL BELVEDERE, informando que “os dados obtidos pelo jornal junto à Regional Centro-Sul não representavam a realidade para tal adequação”.
BHTrans instala lombada para tentar conter e evitar os chamados “pegas” ou “rachas” praticados em avenidas do Belvedere.
Desde fevereiro, quando o JORNAL BELVEDERE denunciou que algumas avenidas do bairro viraram palco para rachas entre carros e motos de luxo durante as madrugadas, a Polícia Militar e as autoridades de trânsito de Belo Horizonte estão monitorando a região e tomando algumas providências para conter tais práticas e ainda identificar os motoristas que praticam estes delitos. São várias as operações feitas pela PM para conter esse tipo de manobra no trânsito e, agora, a BHTrans instala mais uma lombada, também chamada de quebra-molas ou ondulação, na Avenida Luiz Paulo, na altura do número 140 justamente para diminuir o espaço de arrancada e velocidade dos veículos.
O técnico da BHtrans que acompanhava a instalação desse ‘quebra-molas’ ou ondulação, explicou que “a medida era uma tentativa de redução da velocidade dos veículos, mas que a melhor maneira de evitar os chamados ‘pegas’ era a conscientização do motorista. Agora, se caso o motorista insistir em manter uma velocidade elevada, certamente, o veículo poderá danificar o sistema de suspensão, ou até mesmo outras peças, dependendo do impacto. Assim, nos trechos com lombadas, os motoristas serão obrigados a reduzir a velocidade e ter mais cuidados”, ressaltou.
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